Nome Completo do Player: Peter Benjamin Parker - Spider-man|Homem-Aranha (muitos o chamam de escalador de paredes, o amigão da vizinhança, aracnídeo)
Idade: No final de sua adolescência ele adquiriu seus poderes, então Peter tem entre 18 e 22 anos de idade (isso no começo da história, porque hoje em dia ele deve ter cerca de 25 anos ou mais).
PODERES
Habilidades Humanas Melhoradas [Força, velocidade, Reflexo]
Sentido de Aranha [ Surge quando há um perigo eminente, seu poder de alcance é de um raio de 10 km.
Aderência Física [ Pode escalar, segurar, e fixar-se em qualquer objeto sólido]
EQUIPAMENTOS
Teia: em contato com o ar e dependendo dos movimentos de pulso do Aranha, pode se condensar em uma linha fina e extremamente resistente (por um período não muito longo, de aproximadamente uma hora, para evitar que os bandidos ficassem presos nela para sempre), ou numa teia propriamente dita, ou, ainda, em alguns objetos específicos, tais como pára-quedas ou colchões (pouco usado). Peter criou essa teia a partir de uma fórmula química própria; todavia, a idéia não foi aproveitada nos filmes do Homem-Aranha, pois neles a teia é orgânica - resultado dos genes alterados de Peter (os cineastas acharam improvável que um nerd, em segredo, no seu quarto, conseguisse inventar tal produto). Tal inovação já foi incorporada aos quadrinhos, após a saga "A Queda", em que Peter luta, ao lado do Capitão América, contra uma antiga vilã: a Rainha dos Insetos.
Sinal-aranha: pequeno farol no cinto do seu uniforme clássico, que emite uma luz com o símbolo do Aranha (um desenho circular de sua máscara), com o intuito de assustar os criminosos comuns (usado nas primeiras revistas do herói).
Cartuchos de teia: servem como reservas de fluido de teia sintética.
Rastreador-aranha: em formato de uma mini-aranha, é usado para seguir criminosos e objetos em movimento.
Máquina fotográfica automática: normalmente presa a uma teia, dispara fotos automaticamente. Usada pelo Aranha para fotografar a si, quando ele vendia fotos para o Clarim Diário.
Aranhamóvel: construído por intermédio de uma campanha publicitária que teria o Aranha como astro, foi pouco usado e acabou sendo destruído em lutas contra vilões.
Lentes transparentes: servem para ocultar os olhos e os protegem contra clarões, por exemplo.
Uniforme: feito de lycra e justo ao corpo, para conferir maior agilidade enquanto o herói gira para balançar por entre os prédios, tendo assim mais liberdade de movimentos. Nos primeiros uniformes, havia teias na região das axilas, sugerindo que o Homem-Aranha pudesse usá-las para planar nas correntes de ar.No inicio a aranha atras era azul
Lançadores de teia
Trata-se de aparatos que disparam um 'fluido de teia' em alta pressão. Ninguém sabe do que é feito o tal fluido, porém sabem que é algo misturado com nylon. O fluido, em contato com o ar, se solidifica tornando-se um fio elástico e forte.
Do que é feito? Quase todo o mecanismo do lançador de teia é feito de aço, sendo apenas o componente da turbina feito de teflon, ambarino e safira artificial. Os cartuchos são feitos de níquel, o fluido é pressurizado e tampado com uma tampa de bronze que é soldada no cartucho. A bateria é protegida por uma borracha especial.
Como funciona? O efeito da bomba das pequenas válvulas da turbina comprime o líquido do fluido e força-o a sair, sob pressão, através dos furos do tubo, solidificando-se ao contato com o ar. Uma vez saído do lançador, o fluido fica atraído eletrostaticamente e, assim, pode adqirir formas complexas. Os furos do tubo lançador têm três sets des aberturas ajustáveis, desconcertadas em torno da turbina e que permitem uma única linha de teia. A força de extensão da linha da teia é estimada em 120 libras por milímetro quadrado da seção transversal. A pressão de 300 libras por polegada quadrada em cada cartucho é suficiente para forçar a teia aos 60 pés de distâncias estimados.
História: O garoto Parker se tornou órfão por causa de um acidente com os pais. Desde então Peter Parker foi morar com seu tio Bem e sua tia May. O menino cresceu se tornando um adolescente tímido, super inteligente e não muito bom em arranjar mulheres, não tinha muitos amigos e é atormentado por Flash Thompson, um jogador de futebol metido. Em uma excursão, Peter acabou sendo mordido por uma aranha radioativa que fez o jovem ganhar poderes aracnídeos especiais. A força, agilidade e outras habilidades humanas foram ampliadas, adquiriu fator de cura e aderência a superfícies sólidas e o “sentido aranha”. Com sua inteligência e sua habilidade em ciência, o jovem criou um aparelho preso ao pulso que permitia ele soltar teias artificiais (o web-atiradores) e então costurou sua própria fantasia. Ele então usou a alcunha “Homem-Aranha”.
Um dia, Peter se vê com um ladrão e não faz nada, ignorando o fato de que com seus poderes ele poderia pará-lo. Conseqüentemente, por ironia do destino, o mesmo ladrão rouba o carro de Tio Bem e o mata. Ele então leva aquele lema como lição: “com grandes poderes vêm grandes responsabilidades”. Então, após o falecimento de seu parente, Peter se sente na obrigação de ajudar sua tia May, agora viúva, e então arruma um trabalho no Clarim, conhecendo seu chefe, nada agradável, J. Jonah Jameson. E quando a cidade de New York precisa de um vigilante, ele veste a fantasia e vai atrás dos bandidos. Peter, graduado no ensino médio, se matricula na Empire State University, onde ele encontra seu companheiro de quarto e melhor amigo Harry Osborn e uma “amiga” nova, Gwen Stacy. Os dois começam a namorar e logo mais tarde Tia May apresenta a ele a filha de uma amiga sua: Mary Jane Watson. Durante suas aventuras, Parker acaba fazendo muitos inimigos como o Duende Verde, Doutor Octopus, Electro, Abutre e Homem-Areia.
Peter se sentiu dividido por MJ e Gwen. Mais tarde, Peter descobre que Harry estava se envolvendo com drogas e seu pai, Norman Osborn, era o inimigo do Aracnídeo, o Duende Verde. O vilão acaba descobrindo a identidade do Homem-Aranha e um dia seqüestra Gwen Stacy e a joga de cima de uma ponte, Peter, tenta salvá-la, mas sem sucesso, resultando na morte da namorada. Após o falecimento de Gwen, Parker tenta superar seus sentimentos por ela e começa a ter uma “queda” por Mary Jane. Os dois começam a ter um relacionamento “secreto”. Peter termina a faculdade e logo mais tarde conhece uma jovem chamada Felícia Hardy, a Gata Negra.
Parker, depois de uma luta no Battleworld, acaba rasgando completamente sua roupa heróica e então descobre um meio de ganhar um novo traje, ele adquiriu uma roupa negra com detalhes brancos que permitia ele lançar teias orgânicas, semelhante com a antiga dele. O jovem ficou por algum tempo sem o conhecimento de que aquele tecido negro, na verdade era um simbionte alienígena que foi capaz de copiar suas habilidades. Só que Peter, ao passar do tempo, percebeu que se sentia sempre cansado, isso porque o traje lhe fornecia uma ampliação de suas habilidades, o que gastava muito de sua energia física e inconsciente, enquanto dormia o simbionte lhe vestia a noite e andava com ele pela cidade, lutando contra o crime, assim o cérebro descansando, mas não o corpo. O jovem descobre a causa de sua preguiça e então tenta se livrar de seu traje preto. O simbionte não permitia que Peter lhe tirasse do corpo, Parker saiu à procura de ajuda de um de seus amigos heróis, mas acabou parando no topo de uma igreja e com o badalar do sino, descobriu que a criatura negra era sensível a sonoridade e sua fraqueza era o som alto. Peter badalou o sino até o simbionte sair completamente de seu corpo e tenta se livrar do alienígena. O mesmo encontra Eddie Brock e se une a ele, criando o Venom, inimigo do aracnídeo, e ele tendo a consciência de que Peter é o Homem-Aranha e seus poderes serem idênticos aos do herói, ele tenta se vingar do aranha, atacando sua namorado, Mary Jane Watson. Peter, ao final da batalha, decidiu atirar o simbionte e um incêndio, mas de alguma forma o alienígena volta ao seu hospedeiro que rivaliza com o herói. Peter então pede a mão de Mary Jane Watson em casamento e depois de pensar um pouco a jovem aceita o pedido.
Narração: Outro dia que parecia comum para mim. Balançando pelos prédios de New York City com a minha teia, vendo dali de cima as pessoas a cem metros abaixo de mim. Sempre quando eu penso que o dia será ótimo, o destino me contraria. Meu sentido aranha me alertou no mesmo instante em que um pequeno objeto fatal se aproximava de mim pelas costas. No mesmo instante eu larguei o fio de teia que segurava assim deixando a gravidade me puxar para baixo, olhei para cima durante minha queda livre e vi uma pequena bola laranja voando rapidamente até acertar uma janela que explodiu, criando um buraco na parede. Coitada do cidadão que morava ali... Iria pagar bastante para concertar sua sala. Girei no ar e lancei outro fio de teia artificial na direção de um prédio próximo para não cair no asfalto, que poderia me transformar em um ponto vermelho na paisagem. Um vulto verde com vestes roxas sobre um planador estilo morcego. Assim que o meu impulso do balanço no fio me elevou no ar, o soltei e pousei no teto de um prédio ao meu lado. O meu adversário esverdeado estava dando “meia volta” com seu planador para me encarar.
-Puxa vida, verdinho, já estava sentindo saudades dos nossos encontros. Esses dias eu estava até pensando que tinha se esquecido do seu amigão aqui. – Falei, apontando para mim. Logo percebi que Norman não estava de conversa hoje, ele pegou outras duas bombas abóbora, avançou contra mim com seu planador e as lançou. Esquivei-me para a direita, pulando para cinco metros daquele lugar onde estava e as bobas passaram voando, acertando outro prédio.
-Até o final dessa nossa conversinha você já vai ter reformado a rua toda, ‘né’? – Falei. Ele continuou vindo na minha direção com seu planador, assim que ele se aproximou a poucos metros de mim, pulei em um mortal sobre o duende, no ar (de ponta cabeça sobre o duende), segurei sua cabeça e o puxei para trás. O aeroplano dele saiu voando para longe, pousei em pé e o “verdinho” caiu de costas no chão. Rapidamente ele se recompôs, levantando e preparando para me atacar. De sua bolsa (que carregava seus equipamentos) pegou uma adaga e a empunhou. Ele correu na minha direção e desferiu um golpe contra meu peito que passou raspando em mim, cortando meu uniforme no símbolo da aranha e fazendo um corte. Ele novamente tentou me acertar, dessa vez na cabeça, mas fui rápido, segurei seu braço, impedindo-o, passei para trás dele, torcendo seu braço e forçando-o largar a arma e assim ocorreu. Dei-lhe um chute nas costas que fez cair de cara no chão. Furioso ele se levantou rapidamente.
-Pena Aranha, você não esta com sorte. Hoje eu vim preparado para você. – Disse ele com sua voz esganiçada. Então ele se aproximou de mim e apertou sua luva que no esmo instante começou a liberar um gás cor verde esmeralda que se misturou com o ar, fazendo com que eu sentisse o cheiro do gás. Afastei-me do gás, mas ele já estava no meu organismo. Comecei a me sentir tonto, confuso, o céu parecia um mar agitado e o topo do prédio parecia balançar como um brinquedo do barco viking.
-Aposto que está confuso talvez um pouco estranho. Isso vai passar logo. – Debochou o Duende Verde que então avançou contra mim e desferiu um soco em meu rosto, fazendo com que eu retrocedesse. Quando comecei a me recompor o “verdinho” me empurrou com força, me acertou um soco na barriga e uma voadora que me derrubou. Ele então pegou outra bomba em sua bolsa de equipamentos e lançou contra mim. Eu estava próximo demais, não poderia e defender a tempo, só queria me machucar o mínimo possível. Com minha agilidade eu pulei o mais longe possível, mas a minha percepção de espaço era a de um bêbado que havia enchido a cara. Pulei alguns metros para longe, mas o explosivo explodiu no chão, próximo a mim e o impulso da explosão e o fogo me jogara mais longe ainda, assim caindo na ponta do andar, conseguia ver ali de cima os carros que pareciam andar em ziguezague pelo efeito do gás. Minhas costas estavam queimadas e meu traje atrás estava completamente cheio de furos e rasgos.
-Você sempre te que estragar a minha roupa, Duende? Sabe o quanto demora pra costurar novamente? – Perguntei. Nenhum gás retira minha habilidade com piadas sarcásticas. Tonto, levantei-me rapidamente e lhe dei dois chutes em seu rosto. O “verdinho” não esperava por essa, já que eu estava me repondo ainda. Desferi-lhe um soco em seu rosto, mas antes de acertar ele segurou meu punho com força e girou ele, entortando meu braço. Com o outro ele mexeu em sua luva, seja lá o porquê e uma luz vermelha começou a apitar ali. O Duende Verde me chutou nas costelas e me atirou para o lado. Respirei fundo e levantei-me outra vez, minha tontura parecia ter melhorado, pode ter sido pela adrenalina ou sei lá, mas agora minha visão estava turva e mais confusa ainda, confusa a ponto de ver três Duendes. O aeroplano de Norman voltou e o vilão subiu no mesmo. Ele avançou contra mim com o planador, girou o veiculo aéreo e me acertou no rosto com o lado. Por sorte ele estava próximo então o impacto foi mais fraco e também ele não me atingiu com alguma parte pontiaguda do planador. Sangue saia do meu nariz, mesmo assim eu não ia retirar minha máscara, não queria que ninguém da rua descobrisse minha identidade.
-Agora que conseguiu seu brinquedinho de volta, “ta” valentão, em? – Disse. Ele novamente avançou contra mim, era ariscado sair do prédio com a visão tão ruim, mas eu tinha que tentar. Lancei uma teia em um prédio distante dali, me impulsionei e pulei no ar, balancei sobre alguns prédios mais baixos e entre outros mais altos, só tentando confundir o Duende assim como ele fez comigo, mas ele voava alto como uma águia e não dava para sair do capo de visão dele. O vilão começou a lançar novamente suas bombas abóbora em mim, me desviava, balançando no fio de teia artificial, assim ele acabaria com o estoque dele de armas explosivas, mas como o Duende sendo ele mesmo, teria outros truques na manga. Pulei para o topo de um prédio mais alto e fiquei ali. Se eu continuasse naquela de “balançar aqui, balançar ali” eu me ferraria. Já tinha pensado no que fazer... Jogar o feitiço contra o feiticeiro. Quando ele lançou a bomba de abobora em mim eu estava preparado. Ao esmo tempo em que ele lançou o explosivo eu lancei contra seu rosto uma “bomba” de teia que acertou-lhe em cheio e lhe tapou a visão, o olfato e a boca. Mirei na bomba abobora e quando a teia chegou nela eu girei a mesma, fazendo que como estava grudada, chegasse até mim e com meu giro, voltar para o Duende.
-Opa, melhorou sua visão agora, Gnomo? – Disse eu. A bomba acertou o planador em baixo, explodindo e fazendo-o oscilar e perder o controle. Havia danificado seu motor e seus impulsionadores, assim não dava para voar direito. O vilão então prometeu voltar e então voou para longe daquele lugar, de volta para a “toca” dele.
-Legal, agora vou ter que arrumar tudo de novo. – Disse eu, vendo os estragos na minha veste. – E meus cartuchos de web já estão “no osso”. – Então eu segui, dando salvos pelos prédios e correndo até a casa de Tia May (mais especificamente entrando pela janela do meu quarto, afinal de contas não iria aparecer na porta dela dizendo “tia, minha roupa rasgou”.
